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Verde Escuro, Vermelho Vivo - Gore Vidal.

  • Foto do escritor: Mauro Luiz Kaufmann
    Mauro Luiz Kaufmann
  • 19 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

Livro entremeado de muitas cores: folhagens verde luxuriante, fardas verde opaco; hibisco vermelho forte, vermelho dos 'vermelhos'; azul Caribe turquesa, céu azul celeste; bougainville rosa enroscado e Dia de Santa Rosa; amor rosa choque; Mr. Green banana yellow; Coronel Rojas, Coronel Aranha jambo e padre Miguel, preto batina.


É claro que quem conhece o autor sabe de quantas cores é feito o arco-íris. Morreu na ensolarada Itália após uma trajetória excepcional como escritor norte-americano. Tanto que A Criação estará nos TOP 10!



Neste romance, Gore Vidal narra sobre o retorno de um general eleito ao seu país caribenho, articulando um golpe contra o general usurpador. Traz o filho e a filha na bagagem, arregimenta um francês, outro mercenário americano, um coronel índio nativo e marcha sobre a capital.


"- Não houve traição! O senhor professa lealdade a mim e depois destrói o meu partido e o meu exército. Procedeu de maneira desonrosa. - E o senhor? Não deu a sua palavra de que não conspiraria contra Ospina? - Não houve nada de clandestino ou sub-reptício no que fiz! - A moral do general não era melhor que a do coronel. - Não se esqueça de que sou o presidente da República. Legalmente eleito. E até que se realize nova eleição, não há outro presidente no país, só eu!"

Sigamos G. Vidal por onde levem suas letras. Colecione! JUN/2020. Saudações.


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